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Vereadores estudam implantação de ciclovias em Maringá

  • Edson Diego
  • 9 de mai. de 2013
  • 2 min de leitura

Atualizado: 28 de out. de 2020

Assessoria de Imprensa - CMM 09/05/2013

O crescente risco de transitar pelas ruas no Brasil e o apelo da sustentabilidade são os principais argumentos usados pelos defensores das bicicletas. Em Maringá, um deles é o professor Carlos Sicca, de Ciências da Computação da UEM, convidado especial desta tarde (9), na primeira reunião da Comissão de Estudos sobre Ciclovias, da Câmara Municipal. Sicca se considera um cicloativista que sonha usufruir de uma infraestrutura cicloviária completa na cidade canção. “Somos uma cidade com 360 mil habitantes, 260 mil veículos, 17 quilômetros de ciclovias num território 95% ciclável. Conforme a Setrans, existem 400 mil bicicletas em Maringá, mas onde estão elas? Certamente, foram guardadas pelos seus donos motivados pelo instinto da sobrevivência. Mas, por que não a usamos como alternativa de transporte como ocorre em outros municípios”, reflete o professor. Além dos números, Sicca apresentou o exemplo de Toledo aos vereadores como argumento de sua ideia. Ele nunca visitou a cidade paranaense, localizada no oeste do Estado, mas descobriu que ela disponibiliza 40 quilômetros de ciclovias, com cinco pontos estratégicos para aluguel de bicicletas, à população de 100 mil habitantes. Para Sicca, Maringá tem condições de implantar uma infraestrutura cicloviária completa, com estacionamentos específicos para bicicletas próximos aos terminais e pontos de ônibus, integrando o transporte coletivo com municípios vizinhos. A Comissão Especial de Estudos sobre Ciclovias é formada pelos vereadores Luciano Brito, Carlos Mariucci, tenente Edson Luiz e Belino Bravin com o objetivo de viabilizar as ciclovias em Maringá. Suas reuniões acontecerão nas tardes de quinta-feira, no prédio da Câmara e, ocasionalmente, contarão com a presença de convidados.

Reunião da Comissão de Estudos sobre Ciclovias, da Câmara Municipal

Reunião da Comissão de Estudos sobre Ciclovias, da Câmara Municipal


O crescente risco de transitar pelas ruas no Brasil e o apelo da sustentabilidade são os principais argumentos usados pelos defensores das bicicletas

O crescente risco de transitar pelas ruas no Brasil e o apelo da sustentabilidade são os principais argumentos usados pelos defensores das bicicletas


 
 
 

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